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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Em game, jogador tem missão de matar Fidel Castro

by Lucas correa

Call of Duty: Black Ops retrata conflitos da Guerra Fria


Cuba, Vietnã, Laos, Rússia: o game Call of Duty: Black Ops, lançado nesta terça-feira (9) em todo o mundo, transporta o jogador ao ambiente da Guerra Fria, planejando operações especiais, entre elas o assassinato do ex-ditador cubano Fidel Castro.

O game, criado pela empresa americana Activision, exige que o jogador use armas e veículos de guerra para realizar operações militares em "território inimigo", como em Cuba. A primeira operação oferecida pelo jogo é a de assassinar Fidel Castro. Essa missão virtual na ilha caribenha ocorre antes da crise dos mísseis de 1962, quando John F. Kennedy era líder da Casa Branca.

Essa crise, que trazia o medo de que se tornasse uma guerra mundial, é apenas um dos cenários para as "missões especiais" imaginadas pelos criadores do game, que também colocam o jogador na extinta União Soviética e no sudeste asiático, durante a guerra do Vietnã.

O produto é a sequência de Call of Duty: Modern Warfare 2, que foi o game de maior sucesso do ano passado, com 20 milhões de cópias vendidas.

As expectativas para este segundo capítulo são altas. A Activision, que organizou lançamentos espetaculares em várias cidades do mundo, espera vender 11,7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos, antes do fim do ano.

A empresa destacou que sua nova versão de Call of Duty permite que até 18 pessoas joguem na internet aoi mesmo tempo, o que garante violentos confrontos virtuais.

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